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O mercado de data centers na Europa tem registado um crescimento significativo nos últimos anos e as projeções indicam uma continuidade desta tendência. Em 2024, a expectativa para o mercado europeu de data centers era de 12,23 mil MW, com uma taxa de crescimento anual de 7,96%, alcançando assim mais de 17,93 mil MW até 2029.
Estima-se que haja mais de 8 mil data centers em todo o mundo, sendo que o maior cluster é na Virgínia do Norte com mais de 300 data centers com a capacidade de consumo energético de 2.552MW.
Portugal, apesar de ser apontado como hub e porta para o mundo na interconexão, conta com 35 data centers, embora existam mais investimentos neste setor a serem programados.
Na Europa, o Reino Unido é o país com maior pegada ambiental. Os data centers que funcionam a partir de Londres precisam de 1.053 MW. Na mesma lista, a segunda cidade europeia com maior capacidade instalada é Frankfurt, com 864 MW.
A nível global, a segunda região com maior capacidade de computação é Pequim, com 1.799 MW, que se mantém a única cidade asiática a precisar de mais de 1.000 MW para alimentar os seus centros de dados. Os data centers já instalados em Tóquio, por exemplo, consomem 865 MW.
Este crescimento é impulsionado por vários fatores, incluindo o aumento do uso de dados, a crescente procura por serviços de computação em nuvem e a necessidade de sistemas de e-commerce robustos. Além disso, a expansão de tecnologias emergentes como a inteligência artificial (IA) e a computação de edge está a contribuir para a que as infraestruturas de data centers sejam cada vez mais avançadas.
No entanto, este crescimento acarreta desafios significativos, especialmente no que diz respeito ao consumo de energia. De acordo com a Comissão Europeia, até 2020, os data centers na Europa utilizaram 259 TWh de eletricidade, representando 1,7% do consumo total de energia mundial. Com a previsão de que o mercado gere 30 vezes mais dados nos próximos dez anos, espera-se um aumento correspondente no consumo de energia. Consequentemente, há um foco crescente na redução do consumo energético, na consolidação de redes de longa distância (WAN) e nos requisitos de largura de banda, criando oportunidades para o mercado de interconexão de data centers.
Conhecidos como “os novos cofres” por albergarem servidores e sistemas de armazenamento, os datas centers são infraestruturas físicas projetada para armazenar, processar e distribuir grandes volumes de dados e aplicações digitais. Suportam operações de TI de empresas, governos e provedores de serviços de internet.
Devido ao alto consumo energético e impacto ambiental, há um foco crescente na eficiência energética e sustentabilidade dos data centers, incluindo o uso de fontes renováveis e tecnologias de refrigeração avançadas.
O futuro dos data centers na Europa parece promissor, com um crescimento contínuo impulsionado pela digitalização e pela adoção de novas tecnologias. No entanto, será crucial abordar os desafios relacionados ao consumo de energia e à sustentabilidade para garantir um desenvolvimento equilibrado e responsável do setor.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), as pessoas passam cerca de 80% do seu tempo em espaços fechados. Os níveis de poluição do ar interior são, muitas vezes, bastante superiores ao ar exterior e com valores de contaminação preocupantes. Muitos dos poluentes são produzidos nos espaços interiores, sejam estes privados, públicos, ou no trabalho, e podem ser agravados pela influência de fatores ambientais no interior dos edifícios como a humidade, temperatura do ar, Compostos Orgânicos Voláteis (COV) e partículas de suspensão (Kumar et al., 2023).
A exposição prolongada aos poluentes do ar interior pode causar um conjunto de doenças e infeções respiratórias. Apesar da maior parte das infeções respiratórias serem benignas, estas são cada vez mais frequentes. Segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), as mortes por doenças do aparelho respiratório têm sido as que mais aumentaram em Portugal e, a nível mundial, representam a terceira maior causa de morte.
O crescimento das infeções respiratórias
Notícias recentes alertam para a sobrecarga das urgências nos hospitais, com tempos de espera para lá do recomendado e um grande aumento no número de camas nos internamentos. Têm sido ativados os planos de contingência de norte a sul do país, com alguns hospitais a adotar o uso obrigatório das máscaras como medida preventiva.
A grande afluência é justificada pelo crescimento do número de casos de gripe, Covid-19, e outros vírus respiratórios, com um agravamento dos valores de infeções respiratórias.
Segundo o Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge (INSA), a taxa de incidência de infeção respiratória aguda grave (SARI) foi de 11,7 por 100 000 habitantes na primeira semana de 2025, apresentando uma tendência crescente, e mortalidade acima do esperado no grupo etário acima dos 85 anos e no sexo feminino.
Segundo o Presidente da Associação Nacional de Médicos de Saúde Pública, não está previso um abrandamento destas infeções provocadas pelos vários vírus que estão em circulação.
Recomendações da Direção Regional de Saúde (DRS):
Além disso, aconselhamos uma boa rotina de sono, atividade física, controlo de stress, reforço da hidratação e alimentação adequada, e aquisição do Nano Purifying System® Optimal.
NPS ® Optimal
Relembramos a importância de melhorar os sistemas de renovação do ar e fazer a correta manutenção dos mesmos, de modo a tornar a renovação mais eficaz.
O NPS® Optimal é um dispositivo portátil de purificação do ar de nível hospitalar, para espaços de pequena e média dimensão. Estes aparelhos podem ser utilizados em qualquer setor de atividade e em residências particulares, são silenciosos e de baixa manutenção.
O NPS® Optimal neutraliza os poluentes, vírus e bactérias, reduzindo as possibilidades de contaminação. É um aliado no controlo da vaga de problemas respiratórios através de um ambiente interior com qualidade de ar e confortável.
De momento temos 10 NPS® Optimal para entrega imediata. Ao entrar em contacto com a nossa equipa, propomos a melhor solução adaptada a cada necessidade.
A qualidade do ar nos hotéis tornou-se um elemento crucial para garantir a satisfação dos hóspedes e a eficiência operacional dos empreendimentos. Com o aumento da construção de novos hotéis na Europa, criar ambientes interiores saudáveis e seguros é uma prioridade. Segundo o relatório de Tendências do Pipeline de Construção de Hotéis na Europa do 2º trimestre de 2024, da Lodging Econometrics (LE), mais de 1.100 novos hotéis serão inaugurados até 2026.
O relatório aponta que, atualmente, existem 755 projetos de hotéis em construção na Europa, totalizando 117.908 quartos. Além disso, 412 projetos estão planeados para iniciar construção nos próximos 12 meses e 513 projetos estão em estágio inicial de planeamento.
Este volume substancial de novos empreendimentos hoteleiros, especialmente em países como Reino Unido, Alemanha, França, Turquia e Portugal, coloca em evidência a importância de adotar tecnologias que melhorem a operação dos hotéis, assegurando ambientes confortáveis e saudáveis para os hóspedes.
A Europa verificou um crescimento significativo em novas inaugurações de hotéis durante o segundo trimestre, com 81 hotéis e 10.569 quartos sendo abertos, um aumento de 72% em comparação ao primeiro trimestre. No total, 128 novos hotéis com 16.829 quartos foram abertos em toda a Europa no primeiro e segundo trimestres. Os analistas da LE preveem que mais 202 novos hotéis com 27.106 quartos serão abertos no terceiro e quarto trimestres, elevando a previsão total de novas inaugurações em 2024 para 330 hotéis com 43.935 quartos.
Com o aumento do número de hotéis, é essencial que estes estabelecimentos se preocupem em adotar soluções que protejam tanto os clientes como os colaboradores; o NPS® Master é uma solução eficaz para cozinhas comerciais, promovendo uma drástica redução de gorduras, vapores e odores gerados nas operações diárias.
Vantagens do NPS® Master nos Novos Empreendimentos Hoteleiros:
Nesse contexto, o NPS Master destaca-se como uma solução inovadora e eficaz, atendendo às necessidades do mercado e promovendo um ambiente seguro e acolhedor para todos. Com isso, o setor hoteleiro europeu poderá continuar a prosperar, alinhando-se às novas exigências dos consumidores e às diretrizes de sustentabilidade.
A Unidade Hospitalar de Abrantes possui doze Unidades de Tratamento de Ar modernas e altamente eficientes no Serviço de Urgência. As Unidades de Tratamento de Ar da Ocramclima contribuíram para uma significativa economia de energia, devido a otimização das mesmas, escolha de componentes eficientes e respeitando todas as características técnicas submetidas em caderno de encargos. A requalificação e expansão do serviço contaram com a especialista da empresa AVAC – Gintáqua e do empreiteiro civil Wikibuild, que instalaram as Unidades de Tratamento de Ar (UTAs) fornecidas pela OcramClima.
A requalificação e ampliação da Urgência Médico-Cirúrgica da Unidade Hospitalar de Abrantes, da Unidade Local de Saúde do Médio Tejo (ULS Médio Tejo), representa um investimento global de 3,6 milhões de euros para 1954 metros quadrados – aumentando em mais de 700 metros quadrados a atual área de assistência médica aos utentes existente.
Entre as principais melhorias estão a criação de uma sala de pequena cirurgia e dois quartos de isolamento, além da reestruturação dos espaços de espera e de atendimento, proporcionando um acesso mais direto à sala de emergência.
O tempo estimado para os trabalhos foram de treze meses, para reorganizar e modernizar o espaço da Urgência, dotando-a de melhores condições para os utentes e para os profissionais de saúde da instituição prosseguirem a sua missão.
Com a realização desta obra, que representa um investimento global de 3,6 milhões de euros, o Serviço de Urgência da Unidade Hospitalar de Abrantes ficará dotada de meios e instalações mais modernos, que potenciam a atratividade e competitividade da instituição no quadro do Serviço Nacional de Saúde.
A ULS Médio Tejo, agrega os cuidados hospitalares e os cuidados de saúde primários de 10 municípios do Médio Tejo (Santarém) e de Vila de Rei (Castelo Branco). A ULS Médio Tejo passou a agregar em 01 de janeiro o Centro Hospitalar do Médio Tejo e o Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) do Médio Tejo, assegurando a prestação dos cuidados de saúde nos concelhos de Abrantes, Alcanena, Constância, Entroncamento, Ferreira do Zêzere, Mação, Sardoal, Tomar, Torres Novas, Vila Nova da Barquinha (todos do distrito de Santarém) e Vila de Rei (distrito de Castelo Branco).
Com população residente na área geográfica de abrangência de cerca 170 mil pessoas, a ULS tem 2.780 profissionais e dispõe de três unidades hospitalares (localizadas em Abrantes, Tomar e Torres Novas) e dos serviços de cuidados de saúde primários até aqui assegurados pelo ACES Médio Tejo e pelo Centro de Saúde de Vila de Rei.
A Ocramclima é uma marca e fabricante nacional de Unidades de Tratamento e Purificação de Ar, bem como de Quadros Elétricos e Gestão Técnica Centralizada. Com mais de 25 anos no mercado e outros tantos projetos inovadores implementados, a Ocramclima é expert na área hospitalar e industrial, projetos exigentes com características técnicas rigorosas.
A marca Ocramclima tem Unidades de Tratamento de Ar espalhadas pelos quatro cantos do mundo e em várias áreas. Conheça mais sobre as soluções que temos disponíveis para si.
No mundo empresarial moderno, o bem-estar e a produtividade dos colaboradores são fatores cruciais para o sucesso de qualquer organização. Um dos elementos fundamentais para garantir esses dois aspectos é a climatização adequada nos locais de trabalho. Ambientes que oferecem conforto térmico afetam diretamente a saúde, a motivação e, consequentemente, o desempenho dos funcionários.
Caso de estudo: Uma pesquisa realizada por Zhang et al. em 2017 revelou que o conforto térmico e a produtividade no local de trabalho estão diretamente relacionados à satisfação geral dos colaboradores. A capacidade de ajustar a temperatura de forma personalizada também contribui significativamente para o aumento da eficiência dos funcionários.
Além de melhorar o desempenho, a climatização adequada tem impacto direto na saúde dos colaboradores. Ambientes com ar seco ou com níveis elevados de humidade podem agravar problemas respiratórios, doenças de pele e até irritações oculares. Um sistema de climatização eficiente regula a humidade e a qualidade do ar, diminuindo a incidência de doenças e, por consequência, o absenteísmo.
Empresas que investem em conforto térmico demonstram preocupação com o bem-estar dos seus funcionários, o que melhora o clima organizacional e fortalece a relação empresa-colaborador. A retenção de talentos torna-se mais viável quando os trabalhadores sentem-se valorizados e motivados, reduzindo a rotatividade e criando uma equipa mais coesa.
A climatização eficiente também tem um papel crucial na segurança no trabalho, especialmente em ambientes industriais, como fábricas e cozinhas, onde a exposição a calor extremo é comum. Temperaturas extremas podem causar exaustão, desidratação e aumentar o risco de acidentes. Manter o ambiente climatizado ajuda a prevenir esses problemas e a garantir um local de trabalho seguro.
A climatização não beneficia apenas os colaboradores, mas também o patrimônio da empresa. Equipamentos eletrónicos, máquinas e outros dispositivos sensíveis podem sofrer danos quando expostos a temperaturas inadequadas. Calor excessivo pode levar ao superaquecimento de máquinas, enquanto níveis elevados de humidade podem causar corrosão e falhas em componentes eletrónicos. Um sistema de climatização eficiente protege esses ativos, diminuindo os custos de manutenção.
A climatização adequada no ambiente de trabalho é um investimento estratégico para empresas que buscam otimizar a produtividade, melhorar a satisfação dos colaboradores e proteger seus ativos.
Desde a melhoria no desempenho até a retenção de talentos e a preservação de equipamentos, os benefícios são claros e abrangem diferentes aspectos do negócio. Garantir o conforto térmico é uma medida essencial para criar um ambiente corporativo saudável e eficiente.